Arquétipos

O INOCENTE

Fazem parte desse arquétipo aquelas pessoas que acreditam que o mundo pode ser um lugar melhor, sem interesses mesquinhos, com um ajudando o outro, no qual as diferenças são respeitadas e todos podem ser feliz à sua maneira. Os inocentes não costumam ver maldade nos outros. Para eles, todo mundo é bom até que se prove o contrário.

O EXPLORADOR

Não gosta de estar preso a nada, nem a ninguém. O seu lema é liberdade acima de tudo. Os exploradores estão sempre em busca de novas aventuras e não suportam o tédio. Se você quer ver esse arquétipo contrariado, faça ele ter uma rotina regrada. Viajar e conhecer lugares diferentes estão entre os seus passatempos favoritos.

O SÁBIO

São aqueles que valorizam o conhecimento, buscam crescer através do estudo, da pesquisa, da troca de informação e da autorreflexão. Os sábios costumam ser detalhistas, metódicos e acreditam que, mais cedo ou mais tarde, a verdade vai aparecer. Se tivessem tempo, eles leriam todos os livros do mundo e se formariam no maior número de cursos de graduação que conseguissem.

O HERÓI

Compreende os indivíduos que não medem esforços para conquistar seus objetivos, tal qual acontece nos contos de fadas. No entanto, diferentemente das histórias infantis, os heróis não se preocupam tanto em encontrar uma mocinha, pois sabem que a felicidade está neles mesmos. Eles acreditam que, a partir de competências como força de vontade, coragem e aplicação, tudo é possível de ser alcançado.

O FORA DA LEI

São pessoas com o perfil rebelde, que gostam de quebrar as regras impostas pelas convenções. Normalmente, os foras da lei são carentes e necessitam de atenção. Além disso, seguem a sua própria cartilha sobre o que é certo ou errado. Por estarem insatisfeitos com a realidade atual, acreditam que podem mudar o mundo e estão dispostos a fazer isso acontecer.

O MAGO

Representam esse arquétipo aqueles que misturam uma série de conhecimentos de diferentes áreas para explicar determinados fenômenos. Em seu caldeirão de poções, estão pitadas de religião, tecnologia, ciência e, claro, de magia. De certa forma, se aproximam bastante dos sábios, mas a sua principal diferença está em crer não apenas em conceitos palpáveis, mas também no inexplicável.

A PESSOA COMUM

Não tem grandes ambições e, por vezes, até silencia suas opiniões para não ser excluído de nenhum grupo. Possui uma capacidade incrível de se moldar a diferentes realidades para se parecer ao máximo com os outros. Seu maior medo é descobrir o inevitável: que ninguém é igual a ninguém e que a beleza está justamente nas diferenças.

O AMANTE

Esse arquétipo valoriza as relações interpessoais. Os amigos, a família e os parceiros são tudo para os amantes. Tudo é vivido com muita intensidade e envolvimento por eles. O maior medo desses apaixonados é ficarem sozinhos e não ter o amor correspondido. De certa forma, o arquétipo lembra bastante o do cara comum nos quesitos de relegar a felicidade aos outros e se importar mais com a opinião alheia.

O BOBO

Assim como o personagem da realeza, ele vive do humor e de fazer os outros rirem. Até por isso, não leva a vida tão a sério. Prioriza o presente e procura desfrutar dele ao máximo, não se importando com a opinião dos outros sobre o estilo de vida que leva. Os bobos da corte não fazem planos a médio e longo prazo. Eles acreditam no destino e que a alegria supera qualquer coisa.

O CRIADOR

Inovação e criatividade são palavras-chave deste arquétipo. Os criadores têm inclinação para as artes e, normalmente, contam com uma mente inquieta. Assim, se aproximam, de certa forma, aos exploradores. O reconhecimento por seus feitos também é importante para eles. Outro interesse desse perfil é pela tecnologia: tudo o que há de mais moderno chama a atenção.

O PRESTATIVO

Gosta de ajudar os outros e tem na empatia a sua principal competência comportamental. Às vezes, essa atenção demasiada em cima dos problemas dos outros pode prejudicar os prestativos, pois eles acabam esquecendo que também precisam de cuidados.

O GOVERNANTE

A analogia com a figura política não é por acaso. Os governantes gostam do poder e de ter o controle sobre as situações. Costumam ser bons líderes, mas tudo depende de como eles exercem a sua influência. O segredo é não confundir autoridade com autoritarismo.

Agende agora o Workshop!